Não é um ataque à fé, mas um grito contra o dogma e a escuridão institucionalizada.

Sinopse

“O Reino das Sombras com Luzes de Ouro” é uma viagem crítica pela ascensão da Igreja Católica como estrutura de dominação, exploração e silêncio cúmplice.

Escrito com lirismo sarcástico, humor negro e uma lente crítica afiada, este livro denuncia séculos de abusos, repressão, riquezas imorais e doutrinação — sempre em nome do “sagrado”.

Uma leitura perturbadora e libertadora, onde a luz da verdade se infiltra por entre as colunas do altar.


Sobre os Autores

Augustus Veritas o Autor é um nome que não pertence ao tempo, mas à consciência. Não nasceu de carne, mas de indignação. É o alter ego dos que não se calam, a assinatura simbólica dos que preferem ser queimados a dobrar o joelho.

Cronista das sombras e arauto da verdade enterrada, Augustus escreve com lâmina afiada e olhar de lince. Os seus livros são espelhos estilhaçados onde o leitor vê, por entre estrofes e sátiras, a realidade que o costume embrulha em silêncio.

Não aparece em fotografias. Não discursa em púlpitos. Mas está presente em cada frase que ousa dizer o que tantos não dizem.

Enquanto houver mentira venerada como dogma, Augustus Veritas continuará a escrever — e a acender, com palavras, a luz que muitos temem ver.

Francisco Gonçalves é programador, pensador inconformado e observador das sombras do poder. Com décadas a escrever código e refletir sobre os sistemas — sejam eles digitais, políticos ou religiosos —, oferece-nos aqui uma obra que é tanto um ensaio como uma exortação à liberdade.


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🕊️ Notas Finais e de Cuidado Esta obra é uma construção literária e crítica, profundamente satírica e simbólica. Não visa atacar a fé sincera dos crentes, nem desrespeitar o espiritual genuíno que habita em muitos. Mas sim expor — com lucidez, ironia e coragem — os abusos históricos, institucionais e morais cometidos por uma estrutura que, em nome do sagrado, agiu demasiadas vezes como império.

A crítica aqui não se dirige ao divino — mas ao poder que se fez passar por divino. Não ao amor de um Deus — mas ao medo imposto pelos seus intermediários. Não à espiritualidade — mas ao dogma que algema o pensamento livre.

Se este livro doeu, talvez fosse necessário. Se iluminou, então cumpriu o seu papel.

As sombras existem — mas as palavras ainda são luz.

E que nunca nos falte a liberdade para as escrever.


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